sábado, 17 de outubro de 2009

Desenvolvimento Psicomotor



A TEORIA DE JEAN PIAGET
Jean Piaget, muito cedo, demonstrou uma capacidade de observação. Aos onze anos percebeu um melro albino em uma praça de sua cidade. A observação deste pássaro gerou seu primeiro trabalho científico. Formado em Biologia interessou-se por pesquisar sobre o desenvolvimento do conhecimento nos seres humanos.
Suas observações, inicialmente, se basearam em seus três filhos e após em outras crianças, cujos desenvolvimentos cognitivos foram minuciosamente estudados pelo pesquisador suíço. Impulsionando a Teoria Cognitiva, onde propõe a existência de quatro estágios de desenvolvimento cognitivo no ser humano: sensório-motor, de 0 a 2 anos; pré-operatório, de 3 a 6 anos; operatório concreto, de 7 a 11 anos e operatório formal de 12 em diante.
As teorias de Jean Piaget, portanto, tentam nos explicar como se desenvolve a inteligência nos seres humanos. Daí o nome dado a sua ciência de Epistemologia Genética, que é entendida como o estudo dos mecanismos do aumento dos conhecimentos.

Convém esclarecer que as teorias de Piaget têm comprovação em bases científicas. Ou seja, ele não somente descreveu o processo de desenvolvimento da inteligência, mas experimentalmente, comprovou suas teses.

A conduta humana organiza-se em esquemas de ações ou de representações adquiridos, elaborados pelo indivíduo a partir de sua experiência individual, que podem coordenar-se variavelmente em função de uma meta intencional e formar estruturas de conhecimento de diferentes níveis. A função que integra essas estruturas e sua mudança é a inteligência.
• A Inteligência é definida por dois aspectos:
Organização: forma determinada de organização do conhecimento. Exemplo: não pensamos em como caminhamos, simplesmente caminhamos, ou seja, tenho uma estrutura conhecido, a ação é o plano representativo deste esquema
Adaptação: realiza-se através da assimilação e acomodação.
• Assimilação e Acomodação
Assimilação: transforma o objeto de conhecimento de acordo com o que temos construído. Exemplo: comer maçã o organismo absorve, faz parte dele.
Acomodação: adaptar-se ao objeto de conhecimento através do sujeito. O sujeito se transforma para acomodar o objeto. Exemplo: a criança difere que existem vários tipos de cães, pequeno, grande, feroz, amigo.

O Trabalho completo encontra-se no link abaixo:
http://www.4shared.com/file/141628602/620d3411/Fases_do_Desenvolvimento_Infantil_Segundo_Piaget-3.html



sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Sobre a morte (vida!)



Sobre a morte...

Há algum tempo venho pensando sobre a morte. Na verdade sobre os que os outros pensam sobre a morte...

Não é raro encontrar à minha volta aqueles que acreditam, ao menos dizem quando algum criminoso morre teve o merecido e acabou pagando pelos seus crimes e/ou pecados. Você já disse ou pensou assim? Isso é curioso! Curioso porque se pensamos na morte como algo inevitável (e ela é!) precisamos admitir que não temos controle algum sobre o fato de morrermos e de que a qualquer momento poderemos ser “levados” por ela.

Mas então porque a morte é o pagamento de nossos crimes se ela virá para todos? Se seguirmos nesse raciocínio, teremos que assumir que todos nós somos criminosos e culpados de um crime que cometemos ou cometeremos, pois a sentença com certeza virá sobre nós. Por acaso alguém tem culpa por estar vivo? E insisto na pergunta, agora reformulada: A morte é o pagamento de nossos crimes em vida? Definitivamente não!

Penso que a morte faz parte da vida e não deve ser temida nem esperada. Deve sim, fazer com que sejamos possuidores de nossas vidas, trazer ardor no nosso desejo de viver e se por algum motivo cometermos “crimes”, que ela mesmo (a vida) seja a chance de repararmos no outro o mal que fizemos, isso sim é pagar o nosso mal!

Que não tenhamos medo de morrer, que temamos matar os outros em vida e não ter a oportunidade de revivê-los!


Lucas Cavalcante

15‎ de ‎agosto‎ de ‎2009

Cegueira pode mesmo intensificar outros sentidos, diz estudo.


A afirmação familiar é tema de muitos roteiros de Hollywood --como "Demolidor", no qual a repentina cegueira de um advogado intensifica seus outros sentidos e o transforma em super-herói. Estudos sugerem que a história é mais real que fantasia.


Numa série de estudos, neurocientistas da McGill University testaram participantes cegos e com visão normal para verificar a percepção e habilidade de localizar sons.

Os participantes cegos geralmente tiveram pontuação maior, o que foi uma grande surpresa --até que os cientistas descobriram que o momento em que os participantes tinham ficado cegos afetava seu desempenho.

Os cegos de nascença se saíram melhor, os que ficaram cegos quando crianças ficaram um pouco atrás, e os que perderam a visão após os dez anos de idade não foram melhores que os participantes de visão normal.

A implicação é que um cérebro jovem poderia ser requalificado para que as áreas de processamento visual fossem utilizadas com outros propósitos.

Talvez a maior prova disso tenha sido mostrada em estudos de imagens cerebrais, nos quais cientistas descobriram que indivíduos cegos que melhor puderam localizar um som envolviam tanto o córtex auditivo quanto o occipital, onde ocorre a percepção visual. Participantes cegos que tiveram baixo desempenho, assim como os indivíduos de visão normal, tiveram pouca ou nenhuma atividade no lóbulo visual.

Outros estudos tiveram resultados similares com a identificação de odores e sensações táteis.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Durante discussão, terapeuta de casais esfaqueia o marido

Joyce Poster-Lederman


Em casa de terapeuta, Freud de pau. Acostumada a tratar os problemas da vida a dois, a americana Joyce Poster-Lederman, de 64 anos, decidiu resolver os seus próprios com violência. Durante uma discussão com o marido em Manhattan, a famosa terapeuta de casais deu várias facadas no marido, Selwyn Lederman, de 79 anos, que também é psicanalista.

De acordo com a polícia de Nova York, Joyce simplesmente se esqueceu das suas técnicas de controle da raiva e se transformou. Depois de gritar de forma ensandecida com Selwyn, a mulher decidiu encurtar a discussão e, com uma faca em cada mão, feriu o companheiro nos joelhos, no tornozelo direito e no polegar esquerdo.

Envolvida profissionalmente no turbulento divórcio entre Woody Allen e Mia Farrow, em 1993, Joyce, que tem como clientes membros da alta sociedade da Big Apple, costuma dizer que o grande problema enfrentado pelos casais é a falta de diálogo. Ah é???

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Manual para postar no blog para principiantes

Pessoal segue abaixo um pequeno manual para
principiantes para postar no blog da turma.
pois desejo ver todos participando e contribuindo
para o seu crescimento e de todos.

Duvidas é só perguntar.

CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO