domingo, 14 de junho de 2009

Descrição de todos os capitulos para resenha

No Capítulo 1, William B. Gomes (UFRS) expõe o tema princi¬pal do evento, propondo uma abordagem histórica da Psicologia, pesquisa e prática. O capítulo apresenta um panorama do desenvol¬vimento da Psicologia no Brasil, material obrigatório para todos os estudiosos da área; é excelente ponto de partida para as reflexões contidas nos capítulos seguintes.
O Capítulo 2, que aborda a Psicologia do Desenvolvimento, está sob a responsabilidade de Antônio Roazzi (UFPE) e Alexsandro M. do Nascimento (UFRPE) e Maria da Graça Bompastor Borges Dias (UFPE). Os autores arrolam e discutem as tendências emer¬gentes e as principais questões da área, considerando o objeto de estudo, as questões epistemológicas e metodológicas e a relevância social dos estudos da área.
No Capítulo 3, dedicado à Psicologia Clínica, Terezinha Féres-Carneiro (PUC-RJ) e Anna Carolina Lo Bianco (UFRJ) apresentam uma análise histórica da constituição e consolidação da área, discu¬tindo algumas das questões fundamentais, tendências e desafios pos¬tos para a área Clínica.
No Capítulo 4, Maria Regina Maluf (USP/PUC-SP) apresenta um panorama da Psicologia Escolar, levantando questões sobre a pro¬dução de conhecimentos, a formação e a prática do psicólogo esco¬lar. A autora, partindo também da perspectiva histórica, acompanha as transformações processadas ao longo dos últimos anos e aponta perspectivas inovadoras nesse campo.
O Capítulo 5 trata da Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT). Nele, Antônio Virgílio B. Bastos (UFBA) discute questões conceituais da área (definida como pesquisa e intervenção no campo do trabalho humano), a trajetória de sua constituição com relação ao contexto social, econômico, político e científico, e a configuração da comunidade científico-profissional da POT, bem como as lacunas e os desafios postos para esse campo.
O Capítulo 6 - de autoria de Jorge C. Sarriera (PUC-RS), Maria de Fátima Q. Freitas (UFPR) e Helena Scarparo (PUC-RS) - trata da Psicologia (Social) Comunitária. Os autores descrevem a constitui¬ção da área e discutem as questões teóricas e metodológicas centrais, a situação da organização acadêmica e os desafios que se colocam. Enfatizam a articulação desse campo com os movimentos sociais e com o projeto democrático, questão de atualidade indiscutível.
No Capítulo 7, Francisco J. B. de Albuquerque (UFPB) e Ronald Arendt (UERJ), tratando da situação da Psicologia Social, colocam em questão as visões divergentes acerca das definições fundamen¬tais da área, remetendo a análise aos conceitos de ciência e cultura. Os autores levantam um conjunto de temas para os quais a Psicolo¬gia (Social) deveria estar atenta, na tentativa de estar em sincronia com as questões do nosso tempo, ao mesmo tempo complementando e polemizando o exposto no capítulo anterior.
O Capítulo 8, de autoria de Júlia S. N. F. Bucber (Universidade de Fortaleza/UnB), trata da Psicologia da Saúde. A autora descreve os antecedentes e o contexto em que se desenvolveu a Psicologia da Saúde (apresentando os principais referenciais teórico-conceituais disponibilizados para aquisição de competências nesse campo e as interfaces com as outras áreas da construção do saber e da atuação em saúde), identifica as principais demandas contemporâneas na área da saúde, nos âmbitos científico, social e das políticas públicas, e analisa o desenvolvimento e os rumos da Psicologia nesse campo.
O Capítulo 9, sob a responsabilidade de Maria Emília Yamamoto (UFRN), trata do campo da Psicobiologia. A autora parte de um con¬junto de questões - ou pseudoquestões -, temas clássicos, mas ainda hoje eivados de incompreensões e preconceitos, como as antigas dicotomias naturelnurture e ciência básica/ciência aplicada, para abordar as (necessárias) relações entre a Psicologia e a Psicobiologia.
O Capítulo 10 é dedicado à Avaliação Psicológica, tema abor¬dado por Cláudio S. Hutz e Denise R. Bandeira (UFRS). Os autores, após considerações de ordem histórica, colocam em questão os pro¬blemas da formação na área. Defendendo a importância de pesquisas na área, os autores apresentam um programa abrangente de ensino para uma formação adequada e reciclagem de profissionais para uma aplicação qualificada da Avaliação Psicológica.
Por fim, no Capítulo 11, José Q. Pinheiro (UFRN) trata da Psi¬cologia Ambiental. Pinheiro apresenta, de forma bastante didática, as características, as questões e os desafios dessa área, que, relativa¬mente nova entre nós, é com certeza uma das que tem se desenvolvi¬do de forma mais expressiva.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Nossos Erros...


E fácil detectar nossos erros e sabemos que eles existem, porem deixamos  esses erros muito bem protegidos e escondido, onde que no fundo não temos tanta certeza que seja um erro... e logo penso! Existem coisas piores

A grande questão é que esses erros,  tem um processo evolutivo, e não nos damos conta, com que estamos lidando.

Esses erros logo, se manifestaram sem dó e piedade, não se importando com, local e pessoas, ele será externado para fora de você, e quando você se der por conta disso, não culpa a explosão dos seus sentimentos... já que dentro de você só havia pólvora. Você só precisava de uma faísca.